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A candidata da Rede à Presidência da República, Marina Silva, visitou na tarde desta terça-feira (11) uma associação responsável pelo atendimento a famílias de crianças com doenças crônicas e que estejam em situação de vulnerabilidade social. A associação fica localizada em Botafogo, Zona Sul do Rio.
Ao lado do candidato a vice na chapa, Eduardo Jorge, conheceu o trabalho realizado pela Associação Saúde Criança e conversou com voluntários e famílias atendidas pelo projeto.
Após a visita, em conversa com jornalistas, Marina comentou a última pesquisa Datafolha com intenção de votos, divulgada na noite desta segunda (10). Ela já havia falado sobre a pesquisa em sabatina organizada pelos jornais “O Globo”, “Valor Econômico” e pela revista “Época”.
“Eu estou dialogando com a população. Só existe esse caminho. Eu não acredito que o ‘Centrão’ substitui a população, não acredito que o dinheiro e o marqueteiro substitui a consciência dos brasileiros. Os brasileiros estão cada vez mais dizendo que aqueles que criaram o problema do desemprego, da saúde, da corrupção, não tem como resolver o problema”, destacou a candidata.
Segundo ela, ainda há “muito chão pela frente” e as pesquisas eleitorais refletem um “retrato de momento” o que, para Marina, permite que se possa “virar o jogo” durante a campanha.

Propostas para educação
Na visita à associação, Marina falou sobre suas próprias para educação como uma das prioridades para “virar o jogo” na campanha e conquistar mais votos.
“É com esse espírito, com essa determinação, apresentando as minhas propostas de creche para todas as crianças de 0 a 3 anos, de todas as crianças na educação, de que as pessoas possam ter emprego a partir do turismo, da construção civil, a partir de um novo ciclo de propriedade é que nós vamos fazer com que esse jogo seja virado cada vez mais”, completou.