/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/m/0/GyyzN8Rpux42cJdXN5ZQ/2018-08-21t225906z-697615460-rc19acfb25e0-rtrmadp-3-argentina-corruption-demo.jpg)
Dezenas de milhares de argentinos protestaram nesta terça-feira (21) diante do Congresso para pedir ao Senado que retire a imunidade da parlamentar e ex-presidente Cristina Kirchner, investigada por acusações de pagamento de propina durante seu governo.
A mobilização foi convocada pelas redes sociais sob o slogan “Desafuero y allanamiento a CFK”, um dia antes de a Câmara decidir se registros de suas propriedades serão permitidos.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/X/P/FduitYRaqqjlSShxL8uw/2018-08-21t230236z-1464053037-rc1eabb10df0-rtrmadp-3-argentina-corruption-demo.jpg)
Pessoas carregando faixas, malas ou bolsas – símbolos da má gestão que supostamente ocorreu durante a Presidência de Cristina – também pediram a aprovação da lei de Extinção de Domínio, que será discutida na quarta-feira, para que as perdas causadas por corrupção possam ser recuperadas.
Para poder registrar as propriedades da ex-presidente, a Justiça precisa da aprovação do Senado, que também deve decidir se tira a imunidade, caso o juiz Claudio Bonadio – que conduz a investigação – peça no futuro a prisão da atual senadora.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/S/Z/ouW2CZSX242VqlZkA1nA/2018-08-21t232122z-793574591-rc1e2abf2d20-rtrmadp-3-argentina-corruption-demo.jpg)
Cristina disse nesta terça-feira que aceitará o que a Câmara decidir.
“Deve ser esclarecido que esta decisão não implica em validar a irracionalidade das medidas ordenadas por Bonadio em sua cruzada persecutória contra mim”, afirmou ela em carta.