Uma melhoria do cenário é esperada somente para o fim do primeiro semestre, conforme a política econômica do governo federal ganhar musculatura e as medidas esperadas pelo setor de habitação e construção para acelerar a atividade forem colocadas em prática.
“Em 2018, o mercado fechou bastante fraco. Houve realização de negócios, mas em um ritmo lento. O que a gente sente é que os preços de alguns imóveis estão além da realidade do mercado (sobrevalorizados). O cliente faz a proposta, mas está difícil conseguir preço. Isso vale para todos, desde o pequeno terreno até o grande imóvel”, avalia o presidente da Câmara de Valores Imobiliários de MS (CVI-MS), Dirson Tadeu Auerswald.
* Leia a reportagem, de Daniella Arruda, na edição de hoje do jornal Correio do Estado.