Em 1946, exerceu o cargo de secretário-geral da Prefeitura de Campo Grande, na administração do prefeito Fernando Correa da Costa (que também foi governador de Mato Grosso).
Em 1958, foi eleito prefeito da cidade, substituindo Marcílio de Oliveira Lima. No período da sua administração, concurso promovido pelo Instituto Brasileiro de Administração Municipal (Ibam) e revista “O Cruzeiro”, elege Campo Grande como um dos cinco municípios de maior progresso no Brasil.
Filiado à UDN, foi eleito deputado federal pelo estado do Mato Grosso em 1963. Quando do advento do bipartidarismo no País, aderiu ao MDB, que ajudou a fundar. Reeleito em 1966, foi cassado pelo Ato Institucional número 5 em 7 de fevereiro de 1969, tendo seus direitos políticos suspensos por 10 anos.
Em 1982 retornou à cena política elegendo-se governador do Estado, o primeiro eleito pelo voto direto para governar Mato Grosso do Sul.